Camille Utterback

Biografia Camille Utterback

Camille Utterback (nascido em 1970, em Bloomington, Indiana) é um artista de instalações interativas. Inicialmente treinado como um pintor, sua obra está na intersecção da pintura e da arte interativa. 

Camille Utterback é uma artista aclamada internacionalmente, cujas instalações interativas e esculturas reativa envolver os participantes em um processo dinâmico de descoberta cinestésica e jogar. Utterback trabalho explora as possibilidades estéticas e vivenciais de ligação dos sistemas computacionais para o movimento humano eo gesto de formas em camadas e, muitas vezes bem-humorado. Seu trabalho se concentra a atenção sobre a relevância e riqueza do corpo no nosso mundo cada vez mais mediada.

"TeXt RaIn"

• Esta instalação combina a projeção do corpo do espectador a uma animação de chuvas de letras coloridas, que respondem a movimentos corporais. Quem acumular várias letras ao longo de seus braços estendidos pode formar uma palavra inteira, ou mesmo uma frase.
• Chuva de texto é uma instalação interativa em que os participantes utilizam o instrumento familiar de seus corpos, para fazer o que parece mágico para levantar e brincar com a queda de letras que não existem realmente. No Rain Texto participantes instalação de pé ou se mover em frente a um grande telão. Na tela vê um espelho de projeção de vídeo de si mesmo em preto e branco, combinados com uma animação cor das letras caindo. Como a chuva ou neve, as letras parece terra sobre as cabeças dos participantes e os braços. As letras de responder às propostas dos participantes e podem ser capturados, levantou e deixe cair novamente. O texto vai cair 'terra' em qualquer coisa mais escura do que um certo limite, e "cair" sempre que esse obstáculo é removido. Se um participante acumula ao longo de suas letras suficientes os braços estendidos, ou ao longo da silhueta de um objeto escuro, elas podem pegar uma palavra inteira, ou até mesmo uma frase. As letras que caem não são aleatórias, mas as linhas forma de um poema sobre os corpos ea linguagem. "Leitura" as frases na instalação Rain texto torna-se um físico, bem como um esforço cerebral.

Jeffrey Shaw

Biografia de Jeffrey Shaw

• Nascido em 1944, Jeffrey Shaw é conhecido como um dos principais atuantes na media artes, principalmente na área de artes interativas. Em diversas de suas obras, Shaw propõe novas formas de utilização de uma mídia já conhecida, como o cinema. Trazendo consigo novas e incríveis aplicações para o usuário através de sua própria influência sob o aparelho, trabalhando com instalações físicas expostas ao público que propõem a comunicação entre o ambiente virtual e o físico, através de uma interface instintiva e de fácil manuseio.

• Desde o final dos anos 60 Jeffrey Shaw foi pioneiro no uso da interatividade e da virtualidade em suas instalações de arte. Suas obras foram expostas em grandes museus do mundo inteiro e festivais.

• De 1991 até 2003 foi diretor do Instituto para Mídia Visual, no Centro de Arte e ZKM Karlsruhe Media, na Alemanha. Desde 2003, é fundador co-diretor do Centro de Cinema Interactive Research (iCinema) da Universidade de New South Wales, Sydney, Austrália.

Golden Calf

• Jeffrey Shaw ironicamente oferece o Bezerro de Ouro como um objeto de culto pagão simulada por uma cultura pós-religiosa que se propaga ritualmente seus mitos e desejos através de mídia eletrônica. Com ironia poética que o artista realiza uma alquimia inversa, transformando o ouro em cristal líquido, ícone na moda, a ciência em fé. A mão de cor, o monitor LCD assente num pedestal branco simples oferece uma interface elegante e despretensiosa entre o material humano do mundo e habitam o mundo efêmero do ícone virtual bovina. Embora o ambiente é limitado, e as ligações entre os elementos pouco intrusivos, o espectador experimenta uma sensação diferente de liberdade e controle de manipulação este sistema de comparação com outros trabalhos artísticos neste meio, onde normalmente ele / ela está submersa em um cubículo escuro ou instalação sobrecarregados com equipamentos volumosos. Como resultado, o Bezerro de Ouro apresenta-se em uma relação muito diferente para seu público: em vez de o espectador a ser um objeto de diminuição da tecnologia, ela tem a sensação de ser um sujeito competente no comando do mundo virtual. Mas esse controle é real ou virtual ?

• Levantando o monitor do pedestal, o bezerro vem à vista, colocada sobre um pedestal virtual que se assemelha a um real. Movendo os resultados são exibidos em uma mudança de perspectiva na panturrilha que corresponde exactamente à distância e ângulo do monitor para o pedestal. Em outras palavras, o bezerro é relativamente grande quando o display é colocado junto ao pedestal, como o aumento da distância, o bezerro fica menor, de acordo com as regras da perspectiva tradicional. Como o espectador circula o pedestal, o monitor de panelas 360 graus ao redor do bezerro. Mergulhando o monitor abaixo do plano de entablamento o pedestal revela inferior do bezerro, inversamente, como o monitor se eleva acima do plano superior, do bezerro vem à vista. Se o monitor entrar as coordenadas ocupadas pelo ícone virtual, uma propriedade especial é revelado: um sinistro, o vazio do outro. Se fosse olhar para dentro de um modelo de argila oca de um bezerro, seria ver a superfície interior totalmente articulado. Mas quando o espectador penetra o Bezerro de Ouro, não há interior para ver, apenas um leve esboço sugerindo a articulação exterior de suas extremidades anverso. Nesse sentido, o Bezerro de Ouro é pura superfície.

Bill Viola

Bill Viola é reconhecido internacionalmente como um dos principais artistas de hoje. Ele foi instrumental no estabelecimento do vídeo como uma forma vital da arte contemporânea, e assim ajudou a expandir o seu alcance em termos de tecnologia, conteúdo e alcance histórico. Por 40 anos ele criou fitas de vídeo, vídeo-instalações arquitetônicas, ambientes sonoros, performances de música eletrônica, peças de vídeo de tela plana, e trabalha para a transmissão televisiva. Viola ambientes devídeo-instalações total que envolvem o espectador em som e imagem, empregam tecnologias state-of-the-art e se distinguem pela sua precisão e simplicidade direta. Eles são mostrados em museus e galerias de todo o mundo e são encontrados em muitas colecções distintas. Seus vídeos único canal ter sido amplamente divulgado e apresentado cinematograficamente, enquanto seus escritos foram amplamente publicadas e traduzidas para os leitores internacionais. Viola utiliza o vídeo para analisar o fenómeno da percepção sensorial como uma avenida para o auto-conhecimento. Seus trabalhos focam na experiência humana universal de nascimento, morte, o desdobramento da consciência e têm raízes em ambas as artes Oriental e Ocidental, bem como as tradições espirituais, incluindo o zen-budismo, o sufismo islâmico e ao misticismo cristão. Usando a linguagem interior de pensamentos subjetivos e memórias coletivas, os seus vídeos comunicar com um público amplo, permitindo aos telespectadores uma experiência de trabalho diretamente, e em sua própria maneira.

THE PASSING

The Passing (1991), de Bill Viola, é uma obra que, ao mesmo tempo, constrói uma narrativa e é uma video-instalação. Esta duplicidade deve apontar uma diferença narrativa a esse vídeo quando comparamos a outros efeitos a partir de uma sensibilidade cinematográfica.
Cada suporte traz em si uma espécie particular de presença, algo que o define e distingue. O cinema não é apenas a pura imagem em movimento como bem definiu Lyotard, em seu texto "O acinema". Para Lyotard, a imagem movimento extremada e a imagem puramente estática são o acinema.

9#PSM DE ARTE E TECNOLOGIA

       
      Premio Sergio Motta de Arte e Tecnologia

• O Instituto Sergio Motta é um centro de projetos e debates voltados ao uso criativo da tecnologia e à inovação. Efetiva ações que unem as tecnologias de telecomunicação com o setor cultural e social, fazendo com que essas novas tecnologias ajudem no desenvolvimento da sociedade, em consonância com as exigências do nosso tempo.

Art Remix

A idéia de remasterizar grandes obras de arte pode causar pânico aos corações dos amantes mais ortodoxos da arte. Em uma parceria curatorial como o coletivo britânico Jotta, a Intel encomendou a 13 artistas a releitura de 13 obras-primas, utilizando novas tecnologias para trazê-las para a era digital. Exemplo é o trabalho da dupla Bompas & Par, que faz uma série de reinterpretações, na forma de diferentes instalações, do quadro “A última ceia” de Leonardo Da Vinci. Em ” The Electrocuted Supper”, uma azeitona eletrificada irradia energia em cima de uma mesa. Já o coletivo Midnight Toasties faz um remix da pintura “Noite Estrelada” de Vincent Van Gogh, apresentando uma tela onde o céu estrelado reage eletronicamente a presença do público dependendo da distância em que se posiciona em frente ao trabalho. A ideia da exposição era a de fazer uma releitura hight-tech de grandes obras, que segundo os curadores, eram low-tech. Mas, até que ponto uma técnica pictória como a de Da Vinci pode ser considerada low-tech ?

http://blog.premiosergiomotta.org.br/

http://blog.premiosergiomotta.org.br/2011/03/11/arte-remix/

F.I.L.E

> FILE <

A segunda edição do FILE GAMES RIO acontece entre 12 de abril e 08 de maio de 2011 no Oi Futuro Flamengo, Rio de Janeiro, e apresenta jogos e obras artísticas que refletem a cultura game em diferentes áreas das artes eletrônicas: vídeo-instalações, vídeo-performances, animações e maquinemas, além de jogos eletrônicos desenvolvidos para diversas plataformas.

As diversas plataformas vão desde instalações em que o avatar é o próprio corpo, jogos de console, celulares, iPads e computadores, mostrando a diversidade de jogos eletrônicos.

Assim como na edição anterior e como característica do FILE GAMES, os jogos são criados por artistas e desenvolvedores de games independentes.

• http://www.file.org.br/

Matt Praker - Recurse

 Recurse é uma celebração entusiástica de uma característica do jogo que os jogos digitais é muitas vezes esquecida: um desempenho notável em espaços públicos. Esta característica é destacada pela galeria do jogo da imagem é criada como os jogadores alcancem uma pontuação recorde e suas contorções estranhas capturado para a posteridade.

Foregrounds Recurse a tensão entre a vaidade e jogar. Um jogo digital do movimento no espaço físico, espelho distorcido do jogo encoraja os jogadores a esquecer-se como eles torcem e esticar seus corpos de modo a obter uma pontuação elevada. Sacudindo a pé dentro de uma mancha verde deste lado da tela, enquanto uma mão se estende para alcançar um outro pedaço de verde, por outro lado, mantendo os quadris em uma mancha vermelha, é algo que só pode realizado por alguém que está plenamente consciente do seu corpo e não auto-consciência sobre sua aparência.